AKB
"A profissão, sob o governo Bolsonaro, se torna cada vez mais de risco e perigo", disse o ex-ministro José Dirceu. A situação de ataques covardes de bandos, caracterizados por terem o volume de massa muscular em proporção inversamente proporcional ao de massa encefálica, despontam e crescem especialmente nas capitais, tentando conter o volume de denúncias contra o governo Bolsonaro.
Ex-ministro José Dirceu sai em defesa de jornalistas e indígenasA força da ideologia esvaziada, com os berros do capitão sem tropa e nem conquistas sequer no médio prazo, desmorona a articulação e se torna letal contra jornalistas no exercício da profissão. 'Não bastam denúncias. É preciso por fim aos atentados do governo Bolsonaro contra a Constituição'.
A necessidade de garantir a liberdade de trabalho dos jornalistas não será com Bolsonaro, que na posse 'trancou' a imprensa numa sala vazia, sem móveis, telefone, internet, como se quisesse impedir a difusão de notícias.
Já passou o tempo de revogação da famigerada Lei de Segurança Nacional (LSN), a quem o ministro da Justiça ameaçou Renato Aroeira, Ricardo Noblat, Helio Schwartsman e Felipe Neto. Sem resultados.
"Não bastam apenas denúncias. É preciso exigir do Congresso Nacional e da Suprema Corte que coloquem um fim a esse atentado contra a Constituição Federal", afirmou José Dirceu.
Leis têm sofrido crescente violação, especialmente direitos e garantias constitucionais, e Bolsonaro sempre ensurdece. O uso e sobretudo o abuso da LSN para calar a liberdade de expressão e manifestação, estimula ataques a jornalistas e órgãos de imprensa.
Liderança indígena Sônia Guajajara, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB)Os alvos são jornalistas e lideranças indígenas como Sonia Guajajara e a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), que acusam o presidente da República de crimes ambientais. Fato mundialmente conhecido.
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