Pandemia e governo Bolsonaro sem Moro
Brasil tem
mais de 102 mil casos confirmados e 7 mil mortes

Avaliação de Bolsonaro cai
abaixo dos 30% pela primeira vez

Decadência é percebida pelo desgaste da imagem
O resultado retrata a expressiva deterioração da
imagem do governo ao eleitorado. Se há exato um ano, 47% tinham expectativa do mandato
ótimo ou bom, os 31% do restante se tornou gestão ruim ou péssima. A crise
explode com a demissão de Sérgio Moro do Ministério da Justiça e Segurança
Pública, nos 16 meses em que encobria crimes e apagava rastros dos filhos 01,
02 e 03, tomou as estruturas de governo, conflitos com militares, previdência,
fake News e falta de gestão – focada apenas na destruição das conquistas – o governo
descarado sucumbiu à figura de Luiz Henrique Mandetta, do Ministério da Saúde, que
ofuscou o presidente, expôs conflitos, retardou o atendimento, mantendo o
discurso contra isolamento na pandemia, coroando o desastre com 102 mil casos e 7 mil mortes, o caos.
‘Lockdown’ pode ser necessário por rede ‘desestruturada’
do SUS
O Brasil tem mais de 100 mil casos confirmados
de Covid-19 e 7.288 mortes causadas pela enfermidade. Apenas no
Estado do Rio de Janeiro, são 11.721 casos confirmados e 1.065 mortes. O lockdown é um bloqueio total,
mais restritivo do que as medidas de distanciamento social. Essa ferramenta foi
utilizada para conter a pandemia, e a partir de terça-feira (5), irá
proibir a entrada e saída de veículos, com exceção de caminhões,
ambulâncias, atividades de segurança e transporte de pessoas, buscando
atendimento no Maranhão. Todos os comércios não essenciais deverão ser fechados
e o uso de mascará será obrigatório, entre outras medidas.
Le Monde: pandemia pode pôr fim a liderança mundial
dos EUA

Mundo: em duas semanas, Brasil é o 4º com maior número de casos
Alerta global em
relação ao Brasil mostra dados do Centro de Prevenção e Controle de Doenças da
Europa, deste domingo (3), que indicam o país já é o quarto com maior número de
casos registrados por covid-19 nos últimos 14 dias. Ao mesmo tempo, a OMS
indicou que o Brasil já registrou o quarto maior número de mortes no mundo em
24 horas nos oito estados que seguem orientação do governo em crise, considerando
números do fim de semana. Conduta de Bolsonaro expõe população ao
genocídio, ameaçando países vizinhos, é alvo de programas de TV no exterior,
artigos nos principais jornais do mundo e duro questionamento por parte de
especialistas e pela própria ONU. Números da agência oficial da União Europeia
confirma o temor. Em 14 dias, foram 59,9 mil novos casos confirmados no Brasil.
No total, o país registrava 96,5 mil.
Brasil tem
6.329 mortes e 91.589 casos confirmados por coronavírus
Ministério da Saúde informa
que o país tem 91.589 casos confirmados da Covid-19 e 6.329 mortes. Nas últimas
24 horas, foram identificadas mais 6.209 pessoas infectadas pelo vírus. O
aumento de casos e mortes foi de 7% cada. A taxa de letalidade da doença é de
6,9%. Brasil já ultrapassou o Irã – um dos primeiros a viver o surto da
doença – na quantidade de vítimas fatais. De acordo com o Centro de Pesquisas
do Coronavírus, no país persa morreram 6.091 pessoas e 95.646 foram infectadas. São
Paulo é estado mais afetado pela epidemia, com 30.374 casos e 2.511 mortes, seguido
do Rio de Janeiro, com 10.166 casos e 921 óbitos; Ceará, com 7.789 casos e 505
mortes; Pernambuco, com 7.334 casos e 603 vítimas fatais; e Amazonas, com 5.723
casos e 476 mortes.
Acompanhe o registro do Coronavírus pelo mundo
Miguel
Paiva – Aqui mando eu
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