sexta-feira, 24 de abril de 2015

A Origem dos Guardiões

Osiel Costa Oliveira

Não acredita em Papai Noel? Acha que a Fada do Dente não existe? E o Coelho da Páscoa? Assista ao filme “A Origem dos Guardiões” e seus conceitos sobre esses personagens terão novos significados.

O filme de animação nos leva a refletir sobre a importância da manutenção dos sonhos e a esperança, principalmente nas crianças. Pois a ausência desses sentimentos pode destruir toda construção de uma vida.

Há muito tempo atrás, Breu, o Bicho Papão que se esconde debaixo das nossas camas e a razão de termos medo do escuro, têm suportado gerações de pais que dizem aos filhos para não acreditarem nele, enquanto os Guardiões: Papai Noel, Fada do Dente, Coelho da Páscoa e Sandy, recebem toda a aclamação. Breu decide mudar esta situação. Maquinou um plano para convencer as pessoas a acreditarem nele em vez de acreditarem nos Guardiões. Assim, planeja exterminar sistematicamente os Guardiões, um a um, e o que eles representam, até não restar nada mais a não ser medo. A lua decide convoca os Guardiões a o enfrentarem com o intuito de manter o bem entre as crianças. O seleto grupo recebe um membro a mais, Jack Frost. No início, o novo integrante não é bem aceito, pois eles não reconhecem nenhuma influência positiva que Frost exerce sobre as crianças. Pois, de acordo com Papai Noel, todo Guardião possui um cerne – uma dádiva. Por exemplo, Papai Noel dá vida aos objetos. A magia do natal é refletida nas luzes, presentes, músicas, etc. Como Jack Frost ainda não tinha ciência do céu cerne, passava despercebido pelas crianças. 

Com o início da batalha, os Guardiões foram percebendo as habilidades de Frost. E em uma situação, Jack se lembra de ter salvado a vida de sua irmã quando eles estavam patinando no gelo. Com um cajado, ele consegue puxar sua irmã de uma rachadura, mas ele cai dentro do lago frio e morre. A lua lhe presenteia com poderes. Então, ele se dar conta que é um Guardião e que seu cerne é fazer as crianças felizes através de seus dotes: tem incríveis poderes climatérios, que controla com a ajuda do seu bastão mágico. Pode evocar o vento, a tempestade, o frio e a neve.

A lição mais significativa, dentro muitas no filme, é que precisamos passar mais tempo com nossas crianças. Presentes trazem alegria momentânea. Porém, a presença revigora e faz mantém vivo a esperança. O “tempo” é o bem mais precioso que temos.

Certa vez, antes de Alexander (o grande) morrer, três pedido foram feito aos seus ministros: 1. Que seu caixão fosse carregado pelos melhores médicos da época, 2. Que os tesouros que tinha, fossem espalhados pelo caminho até seu túmulo e 3. Que suas mãos ficassem fora do caixão à vista de todos. Os ministros surpresos, perguntaram quais os motivos. Ele, então, respondeu: Quero que os melhores médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não têm poder sobre a morte; quero que o chão seja coberto por meus tesouros, para que todas as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui ficam. Eu quero que as minhas mãos fiquem fora do caixão, de modo que as pessoas possam ver que viemos com as mãos vazias, e de mãos vazias voltamos.

Assim, o melhor presente que você pode dar a alguém é o seu tempo! Vamos passar mais tempos com nossas famílias.

Para assistir o trailer, clique aqui abaixo.
  

*Mestrando do PPGL

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