segunda-feira, 1 de junho de 2020

NOTÍCIAS CORONAVÍRUS 63


Cloroquina e baixa letalidade: por que há negação da ciência?



Brasil: mais de 70 mil mortes por coronavírus, apontam dados do governo

O Ministério da Saúde (MS) atualiza dados das mortes por coronavírus dias, negadas e agora reveladas. O balanço de 2 de maio apresentou um número de óbitos 140% maior. Eram 6.724 mortes pela doença, de outra base de informações do MS, há dois grupos de dados que são adicionados a esse número, totalizando 16.144 óbitos, número 140% superior ao divulgado. A quantidade de falecimentos por Covid-19 até agora pode ser superior a 70 mil. São confirmados 29.314 pelo último boletim, o quarto lugar no ranking mundial de mortes. São Paulo é onde há mais casos adicionais de coronavírus, com 4.271 mortes a mais. Depois o Rio de Janeiro (1.667 mortes a mais) e Amazonas (982). Proporcionalmente, a maior alta foi em Minas Gerais (649%), que em vez de 88 mortes, como reportado, teria 659. 

                                                                    

 

Brasil chega a 514,9 mil casos de coronavírus

Dados das secretarias estaduais de Saúde deste domingo (31) apontaram que o Brasil chegou a 514,9 mil confirmações de coronavírus, mantendo o segundo lugar no ranking mundial de casos, atrás apenas dos Estados Unidos (1,8 milhão). São 29,3 mil mortes provocadas pela doença entre os brasileiros. Neste sábado (30), o Brasil ultrapassou a França em número de mortes por Covid-19, quando o país europeu tinha 27.121 mortos no balanço feito pela universidade norte-americana Johns Hopkins. 

                                                                  

 

Brasil registra quase 500 mil casos de Covid-19 e 28.834 óbitos

O Brasil registrou 956 novas mortes por COVID-19 nas últimas 24 horas, somando o total de 28.834. O Ministério da Saúde informau que foram contabilizados 27.878 óbitos. Foram incluídas nas estatísticas 33.274 pessoas infectadas com o novo coronavírus, somando 498.440 casos confirmados. O resultado marcou acréscimo de 7,2% em relação à sexta-feira, quando o número de pessoas infectadas estava em 465.166. Do total de casos confirmados, 268.714 (53,9%) estão em acompanhamento e 200.892 (40,3%) pacientes se recuperaram. Há ainda 3.862 óbitos sendo analisados. São Paulo continua como epicentro da pandemia no país, com o maior número de mortes (7.532). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (5.277), Ceará (2.956), Pará (2.900) e Pernambuco (2.740). 

                                                               

 

Pandemia gerou colapso neoliberal e esquerdas vão propor nova ordem

A pandemia da Covid-19 não é a causa da grande crise econômica, mas só a acelerou. Richard Haass, presidente do Council on Foreign Relations publicou um corajoso artigo no Foreign Affairs, no qual sustenta que a pandemia, mais do que provocar uma nova situação, desnuda e fortalece certos traços da geopolítica mundial que já estavam presentes. E afirma que quando a pandemia terminar, terá deixado uma liderança estadunidense diminuída, uma cooperação internacional incerta e mais discórdia entre os grandes poderes. O que não vai constituir outro cenário, mas sim o seu agravamento, justamente quando mais se necessitará o contrário. Antes da Covid-19, os EUA já estavam longe de ser capaz de sustentar a liderança. O modelo estadunidense tem havia caído por estancamento político, violência armada, má gestão que conduziu à crise financeira mundial de 2008 e a praga de opioides, que motivam a percepção global de que perdeu o rumo. 

                                                               

 

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Miguel Paiva – Estou firma na presidência com as quatro patas                                                                



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