No dia 20 de abril de 1912, morria, em Londres, Bram Stoker, autor do clássico romance de terror “Drácula”. O livro, publicado em 1897, é um ícone da cultura pop. Seu vilão é destaque em centenas de filmes, livros, peças de teatro e outras formas de entretenimento.
Passada na Inglaterra vitoriana, a história do livro é sobre um nobre vampiro da Transilvânia, o Conde Drácula, que vaga na noite escura, à procura de pescoços humanos para morder, pois precisa de sangue para sobreviver.
Apesar de ter ficado famoso como o “pai” do Drácula, o personagem de Bram Sotker tem origem no folclore antigo. Essas criaturas míticas, que não produzem sombra, não possuem imagem refletida em espelhos e são mortas somente com uma estaca em seu coração, apareceram anteriormente no conto The Vampyre (1819), do escritor Inglês John William Polidori. A obra é creditada como aquela que deu o ponta pé inicial ao gênero moderno da literatura de vampiros.
Bram Stoker, nascido em 8 de novembro de 1847, em Clontarf, Dublin, na Irlanda, publicou outros romances, porém nenhum alcançou o mesmo sucesso de "Drácula".
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