A abertura do evento na noite do dia 6 foi marcada pela apresentação de uma dança típica dos Karajá-Xambioá, como parte da exposição de seus ritos. A mesa foi composta pelo Professor Dr. Francisco Edviges Albuquerque, coordenador do Laboratório de Línguas Indígenas (LALI) e do Professor Dr. José Manoel Sanches da Cruz, coordenador da Graduação em Letras e do Programa Nacional de Formação dos Professores em Exercício da Educação Básica (Parfor), do Curso de Letras, e pelos pesquisadores Adriano Karajá e Wagner Kraô-Kanela, respectivamente Presidente e Vice-Presidente da União Nacional de Estudantes Indígenas do Tocantins (UNEIT).
Foram apresentados relatos de pesquisadores do LALI, destacando trabalhos de pesquisas e a elaboração de livros didáticos em língua indígena, com diversos títulos já publicados e utilizados em atividades pedagógicas em diversas aldeias da região, sobretudo os relativos à documentação dos costumes de culturas que sofrem fragmentação. O grupo de pesquisa do LALI é composto de estudantes dos cursos de graduação em Letras, História, Turismo e Geografia, da Pós-Graduação e do Observatório da Educação, do campus de Araguaína.
Pinturas Corporais foi um encontro para esclarecimento sobre o significado desta arte do povo Karajá, realizado durante a tarde. Em seguida ocorreu a Oficina de Pintura Corporal Indígena, coordenada por Adriano Karajá e com a participação dos ouvintes que lotavam a sala e também tiveram a oportunidade de ter seu corpo pintado.

Brasil (CNBB), que deu esclarecimentos sobre direitos indígenas e os movimentos sociais em sua defesa. O evento foi encerrado com a degustação de comidas típicas indígenas.
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