Senac inaugura biblioteca para a comunidade

A Faculdade Senac inaugurou, nesta terça-feira (9), uma biblioteca comunitária no centro de Caçador com o objetivo de tornar acessível a cultura e a informação para a sociedade. O espaço, situado ao lado do Café Angelina, conta com um rico acervo de livros que estão disponíveis para alunos e toda a população. A solenidade contou com a presença de várias autoridades.

Segundo o diretor do Senac, Fabiano Archer, a biblioteca conta com mais de 5,7 mil livros, revistas, jornais, computadores com internet, wi-fi liberado e muito mais. A biblioteca estará aberta das 12h30 às 21h30, cujo horário visa atender também os trabalhadores do comércio.

“Também contamos com um bando de dados de livros de toda a rede Senac de Santa Catarina, envolvendo as 28 bibliotecas espalhadas pelo Estado. Ou seja, se uma pessoa de Caçador precisa de um livro que se encontra em outra unidade, eles irão enviar a obra até a nossa biblioteca e o estudante terá acesso”, explica Fabiano.

Durante a solenidade, também houve o lançamento de um livro que conta os 68 anos da história do Senac em Santa Catarina. A obra “Nossa história é sua história” foi destaca pelo diretor regional, Rudney Raulino, que se fez presente.

“Lançamos hoje um livro sobre a história do Senac, envolvendo pessoas que colaboraram com a trajetória da instituição ao longo dos seus 68 anos. Até hoje 1,6 milhão de pessoas já estudaram pelo Senac em nosso Estado, um belo número que representa o seu potencial”, comenta Rudney, que fala ainda sobre a biblioteca. “É um projeto importante, uma fonte do conhecimento que sai da escola e vem para comunidade”, define.

Waldir Pedro Binotto, presidente do Sindicato do Comércio Varejista, foi uma das pessoas que apoiaram a criação de uma biblioteca juntamente com Fabiano Archer. Binotto ressaltou os índices alarmantes do nosso país que está entre os piores em relação à leitura.

“Uma biblioteca traz para a comunidade a oportunidade de ler mais. No Brasil, infelizmente, a média de leitura da população chega a um livro por ano. É triste. Por isso, um espaço destinado a leitura oportuniza essa melhora, porque muitas pessoas ainda não tiveram a oportunidade de comprar um livro ou ter acesso fácil a eles”, destaca.

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