A entrevista de Sigmund Freud ao jornalista americano George Viereck em 1926 revela mais nossa capacidade de aprendizado do que da já sabida inteligência do criador da Psicanálise. A entrevista começa com uma frase do próprio Freud, como a emoldurar-lhe os pensamentos.
Chamou a atenção do repórter sua resignação diante dos sinais da velhice. Ele sente dor, tem a mente alerta, o espírito firme, é cortês, e prefere a existência à extinção, mostrando a similitude das palavras e os conceitos contrários que expressam.
Também impressiona sua resignação. Se alimentou, teve a companhia da mulher e dos filhos, viu o por do sol e as plantas crescerem. A atitude desse sábio nega as convicções teóricas irredutíveis de que sempre foi acusado.
Lida com a morte com certo descaso, baseado nas convicções e na maturidade. ‘Tudo que é vivo perece. Por que o homem deveria ser uma exceção?’ E consegue relacionar pulsão pela vida e encontro com a morte, sob o argumento de que ‘a vida tem que completar o seu ciclo de existência’.
E por não ter condescendido com o genocídio nazista. ‘Eu me considero um intelectual alemão, até perceber o crescimento do preconceito anti-semita na Alemanha e na Áustria. Desde então prefiro me considerar judeu’.
Chamou a atenção do repórter sua resignação diante dos sinais da velhice. Ele sente dor, tem a mente alerta, o espírito firme, é cortês, e prefere a existência à extinção, mostrando a similitude das palavras e os conceitos contrários que expressam.
Também impressiona sua resignação. Se alimentou, teve a companhia da mulher e dos filhos, viu o por do sol e as plantas crescerem. A atitude desse sábio nega as convicções teóricas irredutíveis de que sempre foi acusado.
Lida com a morte com certo descaso, baseado nas convicções e na maturidade. ‘Tudo que é vivo perece. Por que o homem deveria ser uma exceção?’ E consegue relacionar pulsão pela vida e encontro com a morte, sob o argumento de que ‘a vida tem que completar o seu ciclo de existência’.
E por não ter condescendido com o genocídio nazista. ‘Eu me considero um intelectual alemão, até perceber o crescimento do preconceito anti-semita na Alemanha e na Áustria. Desde então prefiro me considerar judeu’.
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